Eu estou desesperadamente irrevogavelmente enlouquecidamente absolutamente facilmente (e todos os outros adjuntos adverbiais de modo terminados em mente que vocês puderem imaginar) fascinada com a volta (e o começo para algumas, uma série em especial) dos seriados americanos. Tem duas semanas, aproximadamente (viram? outro adjunto..), que eu venho fazendo todos os exercícios do colégio rápido e pensando quanto mais tempo falta pra chegar a hora que eu posso descansar, ai eu acabo vindo correndo pro computador, me prosto a frente do monitor e fico por uns 45 minutos sem piscar não querendo perder detalhe algum dos episódios. Pode parecer loucura pra uma pessoa que não vê praticamente (prometo que vou parar, é sério) nada na televisão, mas seriados americanos sempre foram a minha paixão desde Três é demais. E se vocês têm uma boa memória vão lembrar que é aquele seriado que as gêmeas Olsen começaram beeeem pequenas, quando as duas faziam só o papel de uma personagem. E daí em diante, eu não parei mais um segundo.. Ou melhor, confesso que durante um tempo fiquei um pouco afastada das séries pra dedicar todo o meu tempo com as novelas brasileiras e confesso que esse tempo não durou muito também.
Pois bem, daí em diante foi engraçado o meu envolvimento com todo e qualquer enredo. Podiam ser dos mais simples que falavam sobre o cotiano como: Friends, que é a história de um grupo de seis amigos que moram em NY e vivem uma vida comum, não são ricos nem nada, mas o divertido são as trapalhadas que eles passam com as situações mais normais.Tem também E.R (o famoso Plantão Médico) que mostra o dia-a-dia de um hospital e por trás de todo aquela correria pra socorrer os pacientes existe também a complicada vida daqueles médicos.
Admito que tenho uma queda enorme sobre enredos que tratem de vidas que tem tudo pra ser perfeitas, mas que acabam se tornando mais complicadas que as vidas dos reles mortais, e sobre esse tipo de história, eu tenho ótimos exemplos como Gossip Girl, 90210 (que é meio que um remake de Barrados no Baile), Barrados no Baile e The OC. O fio tênue que traça essas séries, são que todas tratam de riquinhos (sejam em NY, em LA ou na Califa) beeem complicados por sempre estarem rondados de fofocas e encrencas.Esses adolescentes costumam ter um apreço por uma confusãozinha.
Pra quem não gosta tanto de um drama, mas que adora riquinhas tem as meninas de Pretty Little Liars que conta a história de 5 amigas que durante um verão a líder do grupo, Alison, morre misteriosamente e durante um ano as meninas vivem distanciadas, só que quando o corpo de Alison é encontrado, a polícia começa a investigar mais a fundo sobre o caso onde as meninas são a chave do segredo e as principais suspeitas.
Existem também os adolescentes que não são riquinhos, mas que adoooram viver a sua vida nos limites do certo e do errado, ou melhor, cruzam a linha pro lado errado. Esse pessoal é do Skins e não importa em qual geração estamos falando, eles só atraem confusão por onde passam e o que torna tudo mais interessante é aquele maravilhoso sotaque britânico.
E já que estamos falando das séries britânicas, vou falar que só comecei a ver Britannia High (não, não é um High School Musical britânico) por causa do Mitch Hewer que também fazia Skins. O que aconteceu foi que eu fiquei vidrada na série porque era sobre uma escola que formava alunos performáticos (são as pessoas que se formam em canto, atuação e dança).Só teve a primeira temporada com 8 episódios só, mas eu simplesmente amei! Queria que tivessem continuado, pena que não teve tanta audiência no Reino Unido.
Outra série musical que ao contrário da outra está fazendo um sucesso estrondoso é Glee. Se trata de um coral escolar que tem um bando de nerds nele e todo aquele clima de high school americana, com os caras do futebol praticando o tão famoso bullying com os nerds e tudo mais.Sendo que o professor que está coordenando o coral vai precisar de mais gente pra compor o grupo do coral e numa tentativa de atrair mais gente, ele pede que as líderes de torcida e os jogadores entrem pra dar um apoio. Já dá pra ver que isso vai ser como juntar judeus e muçulmanos no mesmo lugar, né?
Existem as séries fantasiosas como Vampire Diaries, True Blood, Charmed e Smallville. As duas primeiras são sobre vampiros e tem mais ou menos o mesmo enredo, só que a primeira trata mais do triângulo amoroso da Elena com Damon e Stefan Salvatore que são irmãos e a outra se trata da vida dos moradores de Bon Temps e de como seria se os vampiros fossem incluídos na sociedade adquirindo o direito de viver como pessoas normais. Charmed é a história de 3 irmãs que são bruxas e da vida delas e Smallville é a história do super homem.
E, finalmente, a minha última paixão em séries que tem sido Hellcats. Ainda não foi lançada no Brasil, mas deve ser lá pra Novembro pela Warner. Eu baixo os capítulos pela internet logo depois de ter lançado nos EUA. Hellcats conta a história de Marti que é uma menina que após descobrir que a sua bolsa na faculdade de direito foi cancelada tenta arrumar um jeito de reaver a bolsa tendo de escolher uma bolsa de estudos pra um dos cursos alternativos. Foi escolhendo a bolsa que ela acabou caindo no mundo das líderes de torcidas, o que incomodou muita gente.
Bem, essas são só algumas séries que eu sou muuuuito apaixonada. Existem outras que eu também gosto como: The Nive, Justice, Law and Order, Melrose Place, Baywatch, Dawnson's Creek (foi o seriado que lançou a Katie Holmes), The Big Bang Theory, Two and a half man, Cold Case, The adventures of old Christine, Private Practice, Cougar Town, Royal Pains e toda e qualquer série que tiver um enredo e atores minimamente interessantes.
Vou me despedindo porque vou assistir agora a Hellcats.
See ya!P.S.: Pra quem tiver curiosidade, teve um post muito legal no blog Chata de Galocha sobre as aberturas de séries feitas por fãs de gossip (já que a série não tem uma abertura tradicional, é só a gossip falando a sua tradicional saudação) no estilo de algumas séries que eu mencionei aqui, vale a pena ver porque é muito engraçado.
